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quarta-feira, 20 de julho de 2011

Sustentabilidade

      Sustentabilidade representa promover a exploração de áreas ou o uso de recursos planetários (naturais ou não) de forma a prejudicar o menos possível o equilíbrio entre o meio ambiente e as comunidades humanas e toda a biosfera que dele dependem para existir. Pode parecer um conceito difícil de ser implementado e, em muitos casos, economicamente inviável. Quando aplicado em relação à atuação humana frente ao meio ambiente em que vive é plenamente compreendido
      Ao atuarmos de forma irresponsável e queimarmos indiscriminadamente nossos recursos naturais, sem dar tempo ao planeta para se recuperar, estamos provocando a escassez de recursos necessários a nossa sobrevivência e dificultando a vida de milhões de pessoas. Um exemplo clássico disso é a falta de água potável que muitas comunidades vem enfrentando em alguns países e que, se uma forma mais grave de escassez se manifestar, acabará causando guerras pela posse e conquista das fontes de água potável remanescentes.
      Pode-se dizer que um empreendimento sustentável, ele devolve ao meio ambiente todo ou parte dos recursos que processou e garante uma boa qualidade de vida as populações que nele atuam ou que vivam nas imediações ou na área afetada pelo projeto. Garantindo assim, uma longa vitalidade e um baixo impacto naquela região durante gerações.
      Assim, pode-se entender como a capacidade de usar os recursos naturais e, de alguma forma, devolvê-los ao planeta através de práticas ou técnicas desenvolvidas para este fim.
Há várias são as ações de caráter social sustentável que são promovidas, anualmente, por governos, empresas e instituições civis programas de combate à fome, de formação profissional gratuita, de geração de emprego e renda e de promoção da saúde em comunidades carentes são exemplos da enorme variedade de alternativas de manutenção do bem-estar do homem. A essas ações ainda podem ser agregadas outras, voltadas à questão ambiental.
      Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, garantindo a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.

sábado, 30 de abril de 2011

Investimentos para 2011

O Ministério do Meio Ambiente anunciou que em 2011 o governo investirá R$ 200 milhões em medidas para reverter os efeitos do aquecimento global no país.  
A secretária nacional de Mudanças Climáticas, Branca Americano, informou que o Fundo Nacional de Mudanças Climáticas (FNMC) receberá 66% dos benefícios estatais produzidos pela exploração de petróleo.
Branca, participou da II Conferência Internacional sobre Clima, Sustentabilidade e Desenvolvimento em Regiões Semiáridas (Icid 2010), realizada em Fortaleza. No evento, ela disse que a lei que rege a indústria petrolífera foi modificada para poder beneficiar o FNMC.
O Fundo foi criado no fim de 2009, com o objetivo de destinar uma porcentagem dos lucros gerados pela exploração de petróleo para o combate das mudanças climáticas.
Conforme as expectativas iniciais, o Fundo poderá alcançar investimentos de até R$ 1 bilhão por ano. Os investimentos serão destinados a recuperar locais mais vulneráveis, como as regiões semiáriadas e o litoral brasileiro.
Branca ainda afirmou, que o Brasil deve aproveitar seu potencial natural para reduzir os impactos ambientais no território, principalmente na região Nordeste.
Uns dos mais afetados pelas variações climáticas são os pequenos produtores rurais. O FNMC prevê a criação de programas econômicos direcionados aos pequenos produtores e que se “adequem à nova realidade”.
O Fundo, ainda promoverá atividades sustentáveis, como o sistema de Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação, que estimula empresários a reflorestarem áreas degradas para compensarem a emissão de CO2.
O FNMC, junto com a Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias (Embrapa) desenvolverá programas para promover práticas ecológicas na agricultara e assim, reduzir as emissões de gás carbônico.